segunda-feira, 15 de março de 2010

Atividade 2.5 - Aula de Lateralidade
ATIVIDADE 2.5CRIAÇÃO DE UM PORTIFÓLIO CÉLIA TONSICA MARCATTOSIMONE BEATRIZ GONÇALVESUM BREVE HISTÓRICO SOBRE A LATERALIDADE E O QUE A ELA ESTÁ RELACIONADAA lateralização, cujo termo vem do latim e quer dizer “lado”, tem sido tema para muitos autores que se dedicam ao estudo da psicomotricidade, da linguagem e das dificuldades de aprendizagem. Para Negrine (1986), é durante o crescimento que a lateralidade da criança se define naturalmente, podendo, também, ser determinada por fatores sociais ainda muito marcantes nos dias de hoje em nossa sociedade.Sabemos que a metade esquerda do corpo é controlada pelo hemisfério direito, ao passo que a outra metade é controlada pelo hemisfério esquerdo. Quando há dominância do hemisfério esquerdo, temos o indivíduo destro; quando ocorre a dominância do hemisfério direito, temos o indivíduo canhoto. É legítimo, porém, admitir que haja colaboração dos dois hemisférios na elaboração da inteligência. A literatura nos conta que o sinistro é o inverso do destro, que isso implica uma organização cerebral diferente, e que o desenvolvimento neurológico é diferente tanto nos dois hemisférios cerebrais quanto nos seus territórios neurossensomotores. É por volta dos 6 aos 8 anos de idade que a lateralidade se manifesta.FONTEShttp://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC406249-2216,00.htmlhttp://www.pdamed.com.br/diciomed/POSSÍVEIS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM RELACIONADOS COM A LATERALIDADE Fischer (1997, p.27) classifica os problemas de aprendizagem em dislexia, disortografia e discalculia. A dislexia caracteriza-se por dificuldades de aprendizagem relacionadas à identificação, compreensão, interpretação dos símbolos gráficos e por leitura defeituosa, lenta e silabada. A criança disléxica não é capaz de soletrar palavras, mesmo que reconheça as letras. Troca as sílabas, substitui letras, omite letras ou palavras, inverte letras e, algumas vezes, tenta ler de trás para frente, confundindo, inclusive, letras com simetria semelhante. A dislexia consiste na dificuldade de aquisição da leitura na idade habitual, executando toda debilidade ou deficiência sensorial; a ela se associam dificuldades de ortografia e, em alguns casos, distúrbios psicomotores e de linguagem. A disortografia consiste na dificuldade para memorizar as regras ortográficas e sintáticas, para usar adequadamente as letras SS, S, Ç, RR, R, CH e X, para diferenciar gênero de número, para inverter termos, para evitar erros gramaticais considerados grosseiros por especialistas da área. A discalculia é a dificuldade na identificação de símbolos visuais, em cálculo, em concepção de idéias e em aspectos verbais ou não verbais. No contexto atual, a Educação Física apresenta vários objetivos, estando entre eles um que é específico para as séries iniciais: buscar desenvolver as potencialidades da criança e, conseqüentemente, auxiliar na aprendizagem. Proporcionar a aprendizagem das crianças em vários esportes, criar o hábito da atividade física e mental bem como buscar o equilíbrio sócio-afetivo são outras finalidades da Educação Física. Guiselini (1985, p.33) conclui que o “movimento corporal é um agente educacional por excelência”. Acreditamos que um programa de Educação Física bem estruturado, voltado para o aluno, pode garantir um desenvolvimento harmonioso.OBJETIVOS DA AULA COM EXERCÍCIOS DE LATERALIDADE:- Fazer com que os alunos tenham consciência do seu corpo;- Que saibam definir esquerda, direita, para cima e para baixo;- Tenham domínio sobre os movimentos do seu corpo;ETAPAS DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: Colocar uma criança no centro. Pedir a outra criança que fique à direita dela; outra atrás; outra à frente e outra à esquerda. Batendo palmas, as crianças mudam de posição e dizem a sua nova posição.  Fazer um caminho com cartazes direcionando as crianças para que elas se direcionem para esquerda, direita, atrás, seguir em frente.COMPETÊNCIAS E CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVER A TIVIDADENão há necessidade de conhecimento prévio por parte dos alunos. FORMAS DE AVALIAÇÃOVerificar se após todos os jogos e atividades desenvolvidas, os alunos estão aptos a identificar esquerda, direita, para cima, para baixo e ter noção de equilíbrio.

terça-feira, 9 de março de 2010

Construindo Hipertextos

Como utilizar as tecnologias na escola

As tecnologias nos ajudam a encontrar o que está consolidado e a organizar o que está confuso, caótico, disperso. Por isso é tão importante dominar ferramentas de busca da informação e saber interpretar o que se escolhe, adaptá-lo ao contexto pessoal e regional e situar cada informação dentro do universo de referências pessoais.
O foco da aprendizagem é a busca da informação significativa, da pesquisa, o desenvolvimento de projetos e não predominantemente a transmissão de conteúdos específicos. As aulas se estruturam em projetos e em conteúdos. A Internet está se tornando uma mídia fundamental para a pesquisa. O acesso instantâneo a portais de busca, a disponibilização de artigos ordenados por palavras-chave facilitaram em muito o acesso às informações necessárias. Nunca como até agora professores, alunos e todos os cidadãos possuíram a riqueza, variedade e acessibilidade de milhões de páginas WEB de qualquer lugar, a qualquer momento e, em geral, de forma gratuita.
Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes. Os professores podem focar mais a pesquisa do que dar respostas prontas. Podem propor temas interessantes e caminhar dos níveis mais simples de investigação para os mais complexos; das páginas mais coloridas e estimulantes para as mais abstratas; dos vídeos e narrativas impactantes para os contextos mais abrangentes e assim ajudar a desenvolver um pensamento arborescente, com rupturas sucessivas e uma reorganização semântica contínua.
Entre as iniciativas de disponibilização de materiais educacionais para pesquisa destaca-se o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) de Chicago, que oferece todo o conteúdo dos seus cursos em várias línguas, facilitando o acesso de centenas de milhares de alunos e professores a materiais avançados e sistematizados, disponíveis on-line

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Quem sou eu como professor e aprendiz?

QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ

Sou uma professora que busca sempre uma forma diferente de se relacionar com o aluno onde ele possa desenvolver sua curiosidade, procure pensar e raciocinar para encontrar as soluções para as atividades propostas e que eu também juntamente com ele aprenda a conseguir estes resultados através de sua participação e conhecimento nato.
Acredito que cabe ao professor em seu dia-a-dia procurar mostrar sempre os conhecimentos, já que estamos em tempos de mudanças constantes, onde devemos esclarecer a eles que uma situação tem várias formas de serem resolvidas e que o aluno deverá escolher a que melhor se adapte e consiga concluir o que é proposto. O aluno está também mais crítico e necessita de mecanismos pessoais para conseguir encontrar suas respostas e chegar a suas próprias conclusões.
Em nosso cotidiano necessitamos de interação professor/aluno e aluno/aluno, pois temos que estar preparados para a diversidade e as diferenças da melhor forma possível, tendo assim que procurar ouvir as idéias e os questionamentos dos alunos para saber o rumo a ser seguido e a qual direção seguir no decorrer de cada aula, assim estarei ensinando, da forma que aprendi com o grupo e usando também as experiências e atividades diversificadas conhecidas com os colegas de trabalho, ao qual estamos em constante troca.
Em nosso trabalho temos que estar abertos a mudanças pois, cada turma é cada uma e cada aluno é cada um, e deve ser atendido na individualidade, assim ao término de cada aula será grande a satisfação pois sabemos que aprendemos e temos o retorno desta aprendizagem e a resposta que o grupo nos dá ao participar e desenvolver com entusiasmo as questões propostas, vemos isto nos olhos de curiosidade de euforia de cada um e na valorização no que aprendem.
Com as novas tecnologias e com a abertura que é dada pelos meios de comunicação e novas metodologias de ensino, pois como a escola está sempre atrasada com relação aos atrativos da realidade, cabe ao professor; que é o mediador, inovar sempre, para que tenha sucesso em suas aulas e para sua realização pessoal.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Cotidianamente ouvimos falar em dificuldades de agentes socializadores como pais e professores em gerenciarem limites em relação a crianças e adolescentes. Pais assoberbados pelas tarefas profissionais ou mesmo domésticas, tendem a passar menos tempo com os seus filhos e, frequentemente, delegam a responsabilidade de sua educação a terceiros, como a própria escola. Outros, tem tempo para seus filhos, porém, não sabem como gerenciar as dificuldades no estabelecimento de limites.